sábado, 11 de abril de 2015

Without you I don't live - Capítulo 115


- Pode ser. - sorrio de canto
Acaricio com as unhas seu abdômen. Ele dá uma estremecida. Provoco-o por minutos. Até que ele joga a mão por trás da minha cintura pressionando-me contra seu corpo
-  Quero acabar contigo! - puxa minha regata com a mão que estava livre.  Fica por cima. - Eu não aguento quando faz isso. - Beija o osso do meu quadril. Sobe a mão pelas costas até meu sutiã. Abrindo-o. Ele logo se predispôs de senti-los. A menos de uma hora achava que ele estava em Los Angeles e agora está aqui na minha cama. Tinha esquecido o fato, no momento só me lembrava de aproveitar cada segundo com ele ali. Não sei se ele realmente para ficar aqui ou só para visitar. Atendo a todos os pedidos que ele me fizera dentro daquele quarto apesar da dor na lombar que estava antes, convenhamos que nessa situação a dor é até esquecida. Sorria só de olhá-lo, por sentir que todo meu amor é correspondido da melhor forma. A falta que sentira dele é algo imensurável. Nesse momento só poderia agradecer a Deus por ter ouvido minhas orações e por tê-lo aqui, agora. No nosso momento. Matamos com a tão temida saudade de corpo e de alma pelo decorrer da madrugada. Estouramos o limite cujo estávamos acostumados. Caio ao seu lado ofegante e ele me aninha.
- Eu senti tanto ficar sem você. - beija minha testa.
- Ainda acho que estou louca. Como veio pra cá? - deito a cabeça sobre seu peito.
- História longa.
- Conta.
- Se continuar falando vou te agarrar de novo.
- Ah não, estou caladinha. Você já abusou de mim o suficiente - gargalho
- Coisa gostosa.  Morde meu pescoço.
- Você deu sorte que estou melhorzinha hoje.
- Como assim melhorzinha?
- Nada demais.
- Fala Sophia. - ele escora na parede.
- Agora não amor, vem curtir o nosso momento, vem

- Um pedido desse é impossível negar. - abre um sorriso tímido.


[...]

- Bom dia, meu amor. Vamos acordar, preguiça? - ele deposita um beijo em meu rosto
- Então você está aqui mesmo? - esfrego os olhos -AAAAAH - agarro o pescoço dele e encho-o de beijos. 
- Calma
- Não me peça para ficar calma, porque eu não estou acreditando que está aqui. Meu amor, eu não to conseguindo entender. - Falo rapidamente.
- Estava com tanta tanta saudade - beija-me 
- Como veio parar aqui! - seguro sua nuca - Estou tão feliz.  Está aqui mesmo, amor? Sério - repito. 
- Eu estou, ué. Pensou que era sua imaginação?
- Eu pensei que estava ficando maluca.
- Será que está mesmo maluca? Que tudo isso é uma alucinação?
- Não começa.
- Ai Deus! - aperto-a.
- Espera, eu preciso que me dê ao menos uma explicação. - gargalho, jogo os braços em seu pescoço, enlaçando-o - Está tudo tão confuso.
- Sabe, estou com fome.
- Não muda de assunto.
- Já são três horas da tarde.
- Eu não sei o que tem lá embaixo para poder fazer.
- Você não sabe o que tem na própria cozinha?
- Não é bem assim. - dou um sorriso torto - É que eu não sei o que você quer.


Desculpem galera, mas estou cheia lotada de coisas pra fazer do colégio, bom espero que entendam isso. E adianto que dia 20 vai começar minha semana de provas então já sabem que vai desregular mais ainda :(

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