terça-feira, 7 de abril de 2015

Without you I don't live - Capítulo 114



- Calma amor. - ele gargalha
- Meu Deus do Céu. - corro até ele e pulo em seu colo ainda aos gritos . - Como conseguiu entrar aqui? Você não tinha que estar em Los Angeles? Como vez tudo isso? Estava aqui a quanto tempo? Porque não atendeu minhas ... - puxa-me para um beijo. Encaixo as pernas na cintura dele aprofundando mais ainda. - Eu acho que estou ficando maluca. Você me enganou? Micael, eu não estou entendendo nada.
- Eu estou morrendo de saudade. - coloca - me no chão
Recuo.
- Explica primeiro. - suplico.
- Posso matar a saudade antes?
- Pode, mas depois vai me explicar que loucura é essa.
- É amor, criaturinha
Sorrio e jogo meus braços enlaçando - o. Sinto sua mão fazendo carinho em minhas costas. Atiro-me em seus lábios, tomando o controle do beijo. Sua língua toca meu lábio inferior já pedindo passagem. Naquele momento sinto-me como uma adolescente, o coração subitamente acelerado, sinto-me como uma pena que pairava calmamente por aí. Beijo com sabor de saudade. Sorrio. Encerro o beijo.
- Eu nem o que falar - enterro a cabeça em seu peito.
- Então não fala nada, meu anjo.
- Micael, me explica como veio parar aqui.
- Amanhã. Agora volta aqui que a saudade ainda está grandona.
- Está grandona, é? - mordo os lábios.
- Demais.
- Então podemos deixar para conversar amanhã. Que tal?
- Agora sim - Ele cola nossos corpos - Você é um pecado!
- Sou?
- O pecado que eu estou louco para cometer. - ri sedutoramente
- Não sorri desse jeito. Quem vai ficar louca vai ser eu. - sussurro.
Micael me empurra para o corrimão. Estremeço. Ele logo me pega pela cintura e encaixo as pernas novamente.
- Está tão linda. - Depositou vários beijos e mordiscadas pelo pescoço.
- Ih - gargalho por conta da sua provocação
Mordo o lóbulo da sua orelha esquerda. Enquanto passeio com a unha pelo pescoço.  O moreno sobe segurando-me até a porta do quarto. Ele a empurra com o pé.
- Como sabe o caminho para o meu quarto? - indago
- É porque fiquei te esperando aqui, para adiantar o meu lado. - dou um leve tapa em seu ombro.
- Nossa! - gargalho.
Ele me deita na cama.
- Acho que não precisamos disso mais. - aponta para minha blusa.
- Peraí, vem cá - chamo com os dedos. Agarro-o pelo pescoço e viro sobre ele. - Agora eu que estou no comando. - gargalho.
- Lá vem. - retiro sua blusa trilhando uma trajetória de beijos repleta de voltas até o canto da boca. - Começou a tortura, Sophia?

Uma pequena grande surpresa, não é? Será que ele veio para ficar?

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