quarta-feira, 16 de julho de 2014

Without you I don't live - Capítulo 44


Sophia on

Ele me puxou pro seu colo e foi fazendo uma trilha de beijos e mordidas pelo meu corpo

— Ai - estremeci fazendo com que o clima ficasse cada vez mais eletrizante

Já sentia seu membro dando sinal de vida, lancei um olhar penetrante e ele me beijou com mais intensidade, como se fosse sugar tudo de dentro de mim, como se estivesse dizendo que só, somente ele, poderia ser o causador de todo o amor presente em mim. Uma de suas mãos deslizava pela minha barriga, enquanto a outra conduzia o beijo. Mika terminou de subir as escadas, fomos aos beijos até o quarto. Era outro cada vez mais, a respiração até falhava. Ele abriu a porta e tentava desabotoar minha blusa, porém os botões não colaboravam com nada.

— Sophia — aquela voz rouca soou baixinho naquele quarto
— Oi — tirei a camisa dele e fiquei por alguns minutos admirando o abdômen daquele homem, chega a ser uma tortura.
— Sophia
—Fala — empurrei-o na cama e comecei a dar pequenas mordidas que passavam pelo abdômen, pescoço, maxilar até a boca.
— Essas suas roupas só complicam — disse quase arrebentando um botão que persistia em continuar preso
— Não é assim que tira
— É como então? Me explica logo antes que eu morra
— Morrer de que? — mordi os lábios
—Morrer de tortura
— Não estou fazendo absolutamente Nada
— Imagina se tivesse — ironizou
— Pronto — tirei minha blusa e ele me encarou fixamente. Micael me desejava como nunca ninguém me desejou, estava escrito no seu olhar.
— Meu Deus me ajuda pra não cometer nenhuma loucura — ele sussurrou baixinho
— Eu escutei — continuei a morder sua orelha
— Não complica, Não complica.
— Quer que eu faça o que eu então, cacete?
— Amo te ver nervosa — Nesse momento ele me pegou e me colocou deitada, ficando então por cima de mim e invertendo os papéis.
— Ah não, fiquei em desvantagem.
— desvantagem nada.
— desvantagem sim.
— me responde o porquê da gente estar conversando agora
— boa
— eu te amo

— eu também te amo — me beijou e pressionou seu corpo contra o meu.

Tirei o cinto dele enquanto ainda me beijava. Micael já segurava fortemente minha costela que chegava a doer.

Sophia off

Micael on

Puxei a calça  dela e joguei no chão
— Micael, não joga minha roupa desse jeito.
— Desculpa. Quer que eu pegue?
— Não se atreva em sair daqui agora
— ui fiquei com medo
— acho bom
— cala a boca
— não quero
— cala a tua boca — mordeu o lábio inferior dele
— se toda vez que eu falar, acabar ganhando mordida, nunca mais fecho a boca
—Micael!
— Diga minha muié — Sophia riu e me beijou

O clima voltou a ferver. Ela terminou de retirar minha calça enquanto estava quase abrindo seu sutiã. Aquele quarto esquentava cada vez mais, meu corpo almejava pelo o dela. Queria logo sentir a minha  namorada.

Micael off

Sophia on
Sumimos com o resto de roupas que nos impediam. Micael distribuía chupões por toda a parte de mim. Ele me pegou novamente e me colocou sentada em cima do seu colo., era uma mistura de prazer com um amor compulsivo – muitas vezes alucinador – que nos envolvia no mesmo ritmo, na  mesma batida, no mesmo tom.
— Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha  vida — ele disse à medida  que nos amávamos loucamente
Nossos corpos e movimentos participavam da mesma música, se um não conseguisse atingir o outro atingia. Juntos seríamos tudo, mas separados seríamos absolutamente nada.
Sophia off

Narrador on

Ele aprofundava os movimentos causando uma dor prazerosa  nela. A Ruiva dava  baixos gemidos no ouvido dele, enquanto o mesmo tentava se controlar para não machuca-la . Eles chegaram juntos ao ápice da relação, naquele momento, chupões, beijos e atos já estavam mais fortes. O s baixos gemidos ficaram estrondosos.
— Ai meu amor, vai com calma aí — ela riu.
— To te machucando? — falou com um olhar cauteloso
— Não, não, só to falando.
— Se machucar me avisa
— Ok, agora cala a boca.
— só calo se for pra te beijar
— Sim, é pra isso mesmo — ironizou.

Ele a beijou. O casal permaneceu se amando por toda a longa madrugada, até que adormeceram um no outro. Sophia se aconchegou no peito do seu amado. Ele trazia paz ao mundo dela e Ela trazia alegria ao mundo dele. Era inevitável.


(...)

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